quinta-feira, 23 de julho de 2015

Traduzindo pensamentos soltos


Nestes dias tenho pensado muito a respeito da minha “solteirice crônica”, sabe como é, vejo o amigos casando, tendo seus filhos, romance nas novelas, filmes, livros... não que eu me sinta amarga por ser uma “4ever alone”, não é isso. Eu gosto da minha companhia, minhas músicas e pensamentos me fazem bem demais, só que as vezes faz falta sim alguém para rir junto, fazer alguns planos, curtir momentos à dois, essas coisas.
Entre um devaneio e outro me deparei com um pensamento solto que talvez faça sentido, talvez o que melhor responda essa solteirice até hoje. Cada vez que penso nessa teoria tenho mais certeza que está certa, e realmente quero acredita que sim. A teoria é: Não sou uma garota de paixões, sou de amores. Pronto, falei. Depois dessa nem adianta argumentar mais né, é oficial agora: sou uma romântica brega. É isso, tô leve.
Paixão é bom, aquele friozinho, a loucura do sentimento mas, eu gosto de "coisas concretas". Não quero uma paixão passageira, quero um amor que permaneça por um bom tempo e, como amores são raros, espero pacientemente. Um saco esperar, confesso, mas também não me animo para investir em uma relação que claramente não me levará a lugar algum; quero um amor que me tire os pés do chão e ao mesmo tempo me apare caso eu voe alto demais e caia.  Eu sei que muita gente espera a vida toda e nunca encontra, isso é realmente difícil, uma busca para a vida toda, o bilhete  de um milhão de euros (que vale mais que dólares), mas eu estou disposta a tentar, já tô nessa há um tempo, né, o que são mais alguns meses ou anos?!

Nota 1: E eu, com esse ar de cética, estou mais romântica do que as personagens do Nichollas Sparks. Deve ser esse clima romântico, de todo mundo encontrando pares (ainda que passageiros). Tô esperando o meu também.

(Nota 2: Môbem, vê se não demora muito mais, tá?!)


Nenhum comentário:

Postar um comentário